segunda-feira, 7 de abril de 2008

EDUCAÇÃO TECNOLÓIGICA - VIVIANE MARTINELLI



A educação está sempre em constante mudança, adotando novos métodos e adaptando novas formas de ensino-aprendizagem, se empenhando para preparar o educando para uma sociedade cada vez mais competitiva e dependente das inovações tecnológicas que surgem todos os dias.

Nos EUA na década de 40 a tecnologia educacional tem o seu desenvolvimento, sendo utilizada pelos militares na II Guerra Mundial. Na atualidade podemos encontrá-la em toda parte, nas nossas casas, nos Bancos e também nas escolas.

Mesmo tendo se transformado em um campo amplo e de fácil acesso, a tecnologia educacional ainda encontra resistência para ser aplicada por alguns profissionais da educação. Fatores que levam a tais atitudes é por não saberem manusearem a máquina, seja esta um computador ou um simples aparelho de DVD. Por não estarem preparados por este avanço tecnológico, acabam deixando de utilizar os recursos que são oferecidos.

Sem ter a consciência que o aparelho por si só não é capaz de elaborar e executar uma função longe da presença de um profissional habilitado, alguns desses profissionais acreditam que com a chegada de equipamentos eletrônicos na escola perderão os cargos que exercem, esquecendo que esses equipamentos são apenas mais uns dos recursos de apoio ao trabalho.

A resistência a algo novo e desconhecido é uma atitude antiga, temos a mania de “achar”, dá uma denominação qualquer ao que está sendo nos apresentado, deixando de procurar de fato quais são os benefícios que encontraremos nesta busca.

Imaginar aulas administradas com apoio de data show, computadores e outros recursos provocará diversas reações, umas delas serão ignorar e negar esse novo método de ensino. O professor leva algum tempo para se familiarizar e aplicar os tais recursos nas suas aulas.

Para a mídia se tornar em tecnologia educacional precisa da mídia em si, de um mediador e da publicação da mensagem que a mídia carrega. A mídia sozinha não se torna uma tecnologia educacional, vai estar sempre entre duas pessoas, mas nunca no lugar de alguma delas.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Tecnologia na Educação - Uatia Tânia Viana Carvalho


Frente à globalização, com tantas inovações referentes à tecnologia, o mundo vive uma mudança de paradigma. As tecnologias evoluíram, o comportamento humano mudou, as necessidades do mercado de trabalho também mudaram, portanto, há que se falar também em novas tecnologias do ensino.


Contudo, mesmo em meio a tantos recursos tecnológicos, a educação não acompanhou o ritmo dessa evolução. Ainda existe muita resistência ao novo, à incorporação dessas tecnologias ao ensino. Há ainda aqueles que receiam serem substituídos por uma máquina, no entanto, nem sequer correm atrás de atualizações e aperfeiçoamento.


Apropriando-se das tecnologias, o processo de ensino envolve tanto materiais não humanos como humanos. Não acontece educação simplesmente com o uso de tecnologias como a televisão, o vídeo, o DVD e a Internet em sala de aula. É necessário utilizar esses meios de forma programada e orientada para que se alcance os objetivos educacionais.


O professor deve apropriar-se desses elementos da tecnologia como recursos de apoio no processo de ensino-aprendizagem. No entanto, deve-se ter um cuidado para que estes instrumentos não se tornem para o professor apenas mais uma maneira de “enfeitar” suas aulas. Não basta inseri-los no contexto escolar sem a determinação de objetivos, sem a devida mediação pelo educador.


Com o uso das tecnologias é possível melhor contextualizar conteúdos curriculares a fatos e situações vivenciados pelos alunos. Portanto o professor deve intervir no processo educativo como um mediador, conduzindo os alunos, através do uso das tecnologias, à aprendizagem, ao desenvolvimento da criticidade, autonomia e criatividade.


Seu papel é insubstituível, pois diante de tantas informações o professor deve ajudar o aluno a analisar criticamente tudo isso, analisando o que pode ser útil, construtivo e aquilo que pode ser deixado de lado.


É um desafio para o professor acompanhar as evoluções tecnológicas, buscando, aprimorando seus conhecimentos, para que possa inserir essas tecnologias, tão presentes no cotidiano de seus alunos, em sala de aula. Cabe ao professor aproveitar essas oportunidades para conduzir suas aulas de forma mais interativa, produtiva e prazerosa.



* 5° Período Pedagogia

Tecnologia na Escola – quem tem medo dela? - Sílvia Gabrielle Alcântara Maciel


Nós, futuros professores (ou melhor) futuros Educadores, precisamos estar atentos às novas ferramentas que irão nos ajudar e trazer possibilidades de transformar o ensino e a aprendizagem numa ação inovadora e atraente para os educandos.
A tecnologia está cada vez mais atrativa e cada vez mais ao alcance de todos os cidadãos do nosso país, hoje em dia podemos encontrar em comunidades carentes grupos que disponibilizam materiais para estes fins, então este é um assunto que atinge a diversas classes sociais.
A função do professor não é só ensinar, mas trabalhar em conjunto com os alunos e a comunidade, sendo assim, é necessário que haja uma interação entre eles, onde aluno aprende com professor e vise-versa, aluno aprende com aluno e professor aprende com professor, só assim poderá conseguir um avanço para encarar as novas tecnologias.
O interessante é que a educação tecnológica não precisa ter uma disciplina em especial, ela pode ser utilizada nas demais disciplinas, cabe ao educador saber a melhor maneira de utilizá-la a seu serviço, porém isso implica na formação ou capacitação destes.
A Internet é uma das ferramentas tecnológicas que está sempre em evolução, mas, ao mesmo tempo em que produz materiais riquíssimos para pesquisas também produz coisas indevidas e que requer maior cuidado e atenção dos professores. Um bom site proporciona ao professor oportunidades de aumentar ou reproduzir seus conhecimentos, a exemplo de blog’s onde é possível criar páginas onde o professor poderá disponibilizar dicas e atividades aos alunos que tiverem acesso a Internet.
O educador precisa estar sempre acompanhando estas transformações e evoluções tecnológicas, é necessário que haja uma capacitação para estes professores a fim de que eles possam usufruir em função de seus interesses profissionais ou pessoais. É interessante ressaltar que se a Internet for acessível dentro e fora da sala de aula será mais fácil para o professor adquirir uma certa intimidade com essa ferramenta, tornando assim uma pessoa ligada aos temas atuais.
Temos que ter cuidado para não apresentarmos resistências às coisas novas, já que o novo sempre assusta um pouco, o importante é tornar o trabalho mais fácil e eficaz.
Outra coisa é preciso entender, o ser humano nunca vai ser substituído pela máquina e então professor não precisa ter receio de perder seu cargo para os computadores, esta é mais umas das preocupações que vêm afligindo os nossos professores, computadores são instrumentos que auxiliam o professor, sabemos que o mercado de trabalho anda cada vez mais exigente e então só merece reconhecimento quem realmente está disposto a acompanhar as mudanças tecnológicas e transformar-se de acordo com as exigências das necessidades, por isso é necessário estarmos sempre atualizados.

Tecnologia na Educação - Osvaldo da Silva



Desde tempos remotos a escola é uma instituição, um local privilegiado para as mudanças e formação da sociedade.



Com o passar dos tempos surgiu-se a necessidade de se apresentar novas formas do ensinar e do aprender.



Os profissionais da educação e sua grande maioria não está preparado para manejar essas novas tecnologias no processo do ensino-aprendizagem.



O professor ainda se encontra arraigado na forma antiga do ensinar, não se desligou dói velho quadro-negro e dos livros didáticos, como maiôs do ensino.



É necessário primeiramente investir na formação dos professores, pois nem sempre os mesmos estão preparados para ligar um aparelho de DVD e como manusear uma ferramenta de ensino a distância.



Com a divulgação da mídia, hoje nossos alunos desde a mais tenra idade já assimilam e dominam as tecnologias existentes.



Há um grande desafio a ser superado. Entre eles, como preparar esses educandos para um futuro desconhecido se o presente ainda se encontra obscuro e como fazer para transformar esse paradigma do ensino-aprendizagem, tendo em vista que para muitos educadores falta ainda o conhecimento dessa nova forma do ensinar e do como usufruir da tecnologia, que em muitas escolas encontra-se obsoleto.



Cabe aos educadores enfrentar essa realidade, inserindo no universo de seus educandos.
Neste contexto, o professor alheio ao uso das tecnologias existentes nas escolas deve buscar apoio nos colegas ou junto aos próprios alunos, hoje as crianças e os adolescentes têm conhecimentos bem mais avançados de todos os aparatos tecnológicos existentes.



Cabe ao professor estar atento as novas mudanças que ai estão, pois, a tecnologia traz benefícios mas também poderá ser vista como prejudicial por não saber usá-la.



Dessa forma, a tecnologia nas escolas é algo que existe, mas deve-se usar com muito cuidado para não se transformar para o a]professor apensas uma maneira de enrolar suas aulas], não proporcionando aos alunos conhecimentos úteis as mudanças e que os mesmos possa usá-los no cotidiano, tornando-os seres humanos críticos e preparados para a vida.






O autor é acadêmico de Pedagogia.
Artigo acadêmico escrito em março de 2008.

A tecnologia em benefício da Educação. - Marta Cristiana Lucena Ramos


Nos dias atuais estamos rodeados de várias tecnologias, celular, computador, câmera digital, internet, rádio, televisão e outros, novas tecnologias surgem para facilitar a vida das pessoas, estão á disposição de todos. Os profissionais da Educação utilizam esses meios no processo ensino-aprendizagem?


Infelizmente apesar de tantos recursos tecnológicos, muitos profissionais da Educação não estão preparados para usarem esta tecnologia. Ainda há resistência em inovar e enriquecer suas aulas utilizando esses meios, pois aquilo que é novo sempre assusta e querer mudanças de pensamentos e comportamentos. Quando o quadro negro chegou às escolas muitos professores se assustaram e se recusaram em usá-lo, estavam acostumados a professar suas aulas em cima de um púlpito, usando apenas a oralidade. No entanto hoje todos os professores utilizam essa mídia.


Quando os livros chegaram, pensaram que acabariam com os professores, mais não foi o que aconteceu, é necessário um professor para orientar o uso dessa mídia impressa de maneira adequada.


Até pouco tempo as tecnologias na Educação eram sonho, hoje muitas escolas tem televisão a cabo, DVD, projetor, computador, internet e outros, o professor é desafiado a acompanhar a evolução tecnológica, talvez por isso ainda haja resistência.


É importante dizer que essas mídias sozinhas não produzem conhecimento e nem ensinam, nenhuma dessas mídias sem a mediação do professor pode melhorar a qualidade de ensino. O professor provavelmente nunca será substituído pela mídia, por isso deve se apropriar dessas tecnologias usufruindo o que cada uma tem de bom e usar de maneira que suas aulas sejam mais interessantes, motivadores e prazerosas.


As tecnologias podem melhorar o processo de ensino e aprendizagem, elas ampliam as possibilidades do professor ensinar e o aluno aprender, são um auxilio no processo educativo.



* é acadêmica do curso de pedagogia.

RECURSOS TECNOLÓGICOS: BICHO PAPÃO? - Marli B. de F. Rodrighero


A evolução técnológica é uma realidade, e seria no mínimo ingenuidade, achar que a educação ficaria alheia a esse processo, já que o mesmo ocorre diante de nossos olhos, no nosso dia a dia.
Muitos dos recursos tecnológicos disponíveis atualmente, podem e devem ser utilizados em salas de aulas, até como forma de contemporizar o ambiente escolar com a realidade de vida dos alunos e prepara-los para o cotidiano. É fato, é real: mesmo a população mais pobre, tem tido contato com essas tecnologias e a escola pode se tornar, também nesse assunto, um instrumento amenizador de mais essa injustiça social. A escola deve ser um ambiente onde a criança tenha acesso a esses recursos, e cabe ao professor, ser o mediador desse relacionamento, para que o mesmo seja proveitoso.
Porém, o quadro que se vê, principalmente na educação pública, não é nada animador. As controvérsias geradas em torno deste assunto, possivelmente, são muito mais devido à falta de conhecimento e capacitação dos profissionais da área, do que em torno das dúvidas em relação a eficiência dos mesmos. Os alunos, mesmo os menos favorecidos financeiramente, estão preparados para essa interação, já os professores, ainda se sentem perdidos, sem saber onde buscar a ajuda necessária. Por isso, muitos se negam a admitir a grande contribuição que a tecnologia pode dar ao processo educativo e tentam refrear e desvirtuar a sua utilização na sala de aula.
Voltamos assim a um dos sujeitos principais da educação, que é o educador. É imprescindível que esse profissional tenha consciência da importância de seu papel perante a sociedade, que enxergue a necessidade de buscar novos conhecimentos e estar atento para se adaptar, pois por mais que hoje se disponha de variados instrumentos que possam ser utilizados para a aplicação de uma aula, é nele que recai a responsabilidade de garantir que estes sejam utilizados para a aprendizado útil e necessário, e não como mera ferramenta de lazer. Ser educador, exige mais que saber manusear um equipamento eletrônico, chego a acreditar que é impossível sê-lo sem dispor de um talento nato. È preciso contagiar os alunos, despertar neles a curiosidade, o desejo pelo saber. Dispor de, e conseguir trabalhar bem, todos estes quesitos é como se ver diante de uma equação complexa, difícil de resolver. Envolve emoções. Isso nenhuma máquina pode fazer. Mas também não quer dizer que elas não possam ajudar a facilitar e enriquecer o decorrer desse processo. Não é preciso temê-las. Não de trata da disputa entre o professor e o usurpador de seus domínios e sim de mais um aliado, para uma área absolutamente importante, e hoje completamente carente.
* Acadêmica do 5º período de Pedagogia na Unir

INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA EDUCACIONAL - Luciano da Purificação Santos


Falar em Tecnologia Educacional não é uma coisa muito fácil, para muitas pessoas o simples fato de ouvir a palavra “tecnologia” já lhe causa repudia, mesmo sem saber o que significa essa palavra, e utilizando uma outra tecnologia educacional no seu dia-a-dia.


Para entender melhor essa repudia vamos voltar um pouco no tempo. No final do século XIX surgiu uma nova mídia ( vem do latim “ médius” _ “médio”. Que esta no meio entre dois pontos.) logo depois pregada ou simplesmente pintada na parede, em tom negro ou verde, que funcionava junto com um giz que soltava um pó branco que incomodava muito, para os professores da época sair do seu altar e se submeter a essa nova mídia era o fim, pois até aquele momento as aulas eram uma mediação essencialmente discursiva do professor. Como podemos analisar toda mudança causa uma reação, na maioria das vezes de negação, mas com o passar do tempo descobrimos se essas mudanças foram boas ou ruins, como no caso do quadro negro que para muitos professores, até hoje, seria impossível dar uma aula sem fazer a utilização dessa mídia.


Com o crescente avanço tecnológico, todos os setores da sociedade tem a necessidade de se atualiza, e isso vem acontecendo, mas as instituições educacionais não tem acompanhado essas tecnologias, que surgem todos os dias ( não que isso seja novidade ) de um lado por falta de interesse dos profissionais da área e do outro por falta de recursos financeiros, por que para acompanhar e utilizar esses recursos e precisa de fazer pesquisas, experimentos e depois treinamento para os professores, e hoje no cenário que se encontra as escolas, com excesso de alunos nas salas de aula, com supervisores super ocupados com serviços burocráticos, e uma desmotivação dos professores por falta de salários dignos , dificilmente a educação vai usufruir completamente das novas tecnologias.


Diante deste contexto cheguei a conclusão que num cenário onde tantos aparelhos de informação novos chegam nas lojas todos dias a cada dia os alunos tem acesso e dominam com mais rapidez e facilidade esses aparelhos cabe ao professor buscar maneiras para transformar esses aparelhos em midias no processo de educação, pois o simples fato de que as pessoas com as quais eles lidam, direto ou indiretamente, estão vivendo essa mudança nos faz pensar que precisam do auxílio do professor para saber como aproveitar essa mudança da melhor maneira possível para que ela não acabe sendo prejudicial.




Academico do 5º período do curso de Pedagogia

A TECNOLOGIA MODERNA: UM DESAFIO PARA ADAPTÁ-LA A EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS - Lívia Catarina Matoso dos Santos


Um dos grandes desafios hoje do professor em sala de aula é utilizar a tecnologia moderna para ensinar aos seus alunos sobre o mundo, mundo este que está em construção pelos sujeitos que sabem como pensá-lo.


Neste começo de século o que se enxerga é que cada vez mais a tecnologia está se disseminando em todas as áreas da vida e com a educação não está sendo diferente e também não poderia vir a ser. Se está havendo um avanço tecnológico, uma aceleração na velocidade dos fatos e se essa é a tendência, por que a educação deveria estar fora se é ela que deve transmitir a realidade vivenciada?


É fato esta influência, todavia é possível que o professor, o supervisor, a Escola, o sistema educacional e mesmo o aluno saibam como adaptar a tecnologia da nossa época ao ensino?
Primeiro temos que nos perguntar, como cidadãos: que tipo de sociedade queremos? Segundo temos de analisar o currículo da Escola para adequá-lo aos interesses pretendidos nesta sociedade e só depois encaixarmos a tecnologia moderna em meio a isso.


Também temos que remeter ao conceito de tecnologias educacionais. Tecnologias educacionais existem desde que a educação começou a ser sistematizada, são técnicas que procuram solucionar os problemas educativos. De acordo com Cassiano Zeferino de Carvalho Neto e Maria Taís de Melo no artigo "E agora professor? Por uma pedagogia vivencial", sobre o que vem a ser tecnologia afirmam: "...quando criamos uma solução para um problema construímos conhecimento. Se a solução mostra-se eficaz, para um número significativo de casos semelhantes, então estamos diante de uma tecnologia!"


Sabendo o que é tecnologia podemos entender melhor o conceito de tecnologias educacionais e assim traçar objetivos na hora de utilizarmos as tecnologias modernas tais como: computador, internet, pen drive, telefone celular, data show, tecnologia bluetooth, MSN, ORKUT, blog, etc, no ambiente escolar.


Essa bagatela de coisas não podem invadir a sala de aula e não servir para nada além de entreter ou chamar a atenção. Essas coisas precisam servir como tecnologias educacionais, precisam ser inseridas no meio educacional a partir de uma situação que exija uma nova forma de resolver um novo problema.


A tecnologia moderna está aí, cada vez mais ao alcance dos profissionais da educação, mas a questão é: esses profissionais estão preparados para um processo de ensino que exige um preparo relativo ao domínio das novas técnicas que a tecnologia moderna vem desencadeando? Como se inserir nesse meio tecnológico educacional?


Tendo em mente que a tecnologia moderna deve responder a necessidades fica mais fácil. Tecnologia é uma construção do pensar. É um modo de encarar problemas, como disse Beard. Um exemplo são os avanços da educação a distância, com a LDB, que legalizou esta modalidade de educação e com a Internet, que conectou os lugares mais distantes proporcionando uma oportunidade de educação que antes só existia nos grandes centros urbanos.


Mas por que é necessário utilizar as tecnologias modernas na Escola? Esta pergunta é necessária, pois temos que refletir sobre o porquê do uso das tecnologias. Alguns podem pensar: mas se até aqui houve educação feita com quadro-negro e giz por que tem que ser diferente agora?


Como educadores e cidadãos precisamos nos indagar e questionar sobre isso. Tecnologias modernas não podem ser impostas ao educador depois dele ouvir a seguinte frase: Usa aí! Ele tem que ter autonomia na sua didática, nem tudo que é tecnológico pode ser usado na Escola. O que se deve levar em conta é que o uso das tecnologias pode possibilitar "um ensino e uma aprendizagem mais criativa, autônoma, colaborativa e interativa". (Faria,2001,p.64)


É para ser uma maneira melhor de se aprender e não para complicar. O professor disposto a aceitar o novo da tecnologia pode contribuir muito para uma análise crítica do mundo, seja em sua classe, sua escola, sua comunidade, basta-o compreender esta mudança de paradigma e partir para buscar respostas satisfatórias para o seu caminhar pedagógico.


Por isso podemos concluir que as tecnologias modernas que estão disponíveis atualmente são uma chave preciosa para abrir portas para o alunado entrar e assim chegar mais fácil a um mercado de trabalho, ir conquistando a sua cidadania plena, tomar suas decisões e poder agir com uma ampla visão. E para o educador é um campo fértil de pesquisa, teorização e prática. É um meio de alcançar o universo da diversidade social, política e econômica que nos confrontamos diariamente.

TECNOLOGIA EDUCACIONAL - Leila Melo de Carvalho


A preocupação com a educação tecnológica, já vem desde séculos passados. Podemos perceber este avanço no filme A Guerra do Fogo, na civilização paleolítica, em que os indivíduos já buscavam tecnologia dentro de sua realidade.


Com tantos avanços tecnológicos, a escola também se engloba neste meio. Mas o que era para ser usado na educação acabou tornando-se apenas uma mera frase educacional. Do mesmo modo que a tecnologia oferecida pela globalização ajuda a criar cada vez mais consumidores sagazes por capital, esta excluiu uma boa parcela da população.


Porém, no campo educacional estas novas tecnologias, vêem para transformar o material de apoio pedagógico. Mas, ainda assim existem profissionais da educação que não estão preparados para se utilizar desta nova tecnologia e não tem opinião formada sobre o conceito e evolução da tecnologia na educação.


A tecnologia na educação não se restringe apenas em usar TV, rádio ou aparelho de DVD, mas em estimular a criação de novas metodologias de ensino.


A adequação da escola e do corpo docente para a chegada destas tecnologias é de suma importância. Pois se faz necessário esta adequação para que não aconteça uma miscelânea de conceitos parafraseados.


De acordo com o conceito de James D. Finn, os instrumentos usados como suporte ao professor têm uma ligação entre o processo de ensino-aprendizagem. Já Skinner, se utilizou destes recursos apenas na década de 50, em pesquisas sobre o comportamento animal e humano.


Hoje no contexto educacional, estas novas tecnologias buscam oferecer melhores condições de ensino. Mas nos deparamos diante de uma realidade nada satisfatória. Podemos tomar como exemplo uma escola que tem computadores, sala de informática, mas falta o professor qualificado para realizar este atendimento. Ou até mesmo a direção escolar não deixa professores utilizarem este material para inovarem suas aulas, pois temem que “quebrem” alguma peça.


Isso causa uma grande desmotivação ao professor em utilizar estes recursos. Porém, existe outro lado, professores não querem se aperfeiçoar a fim de acompanharem estes avanços tecnológicos, se acham muitos velhos para aprender algo ou até mesmo ficam assustados com toda essa revolução, pensando que uma máquina pode tirar o seu lugar em sala de aula.
É importante ressaltar que nunca uma máquina irá substituir um professor, aquele que orienta e media o aluno no processo de ensino-aprendizagem.


E com isso temos que quebrar alguns paradigmas de que a profissão de professor não deixará de existir, pois o nosso contexto histórico e aumento significante da população exigem profissionais desta área e que principalmente esteja a par dos avanços tecnológicos.
Contudo, nós futuros pedagogos, temos que levar estas novas tecnologias, com maior vigor, motivação e coragem para os nossos educandos, a fim de revolucionar a nossa educação.

Tecnologia na educação - Laudinéa de Souza Rodrigues


Todas as pessoas têm seu cotidiano invadido pelo uso constante da tecnologia, desde o momento em que acorda com o alarme do celular até o momento em que aperta um botão para apagar a luz do quarto ao dormir depois de ter passado algumas horas a frente da TV ou internet verificando o que aconteceu em um país do outro lado do globo. Todos estão envolvidos e sedentos por ela e pelas facilidades que nos proporciona.
Entre essas pessoas estão milhares de crianças que se tornam vítimas desta mesma tecnologia pela falta de bom senso e criticidade em seu uso, essas crianças estão nascendo na era da tecnologia e possuem domínio sobre ela. A utilização dos recursos tecnológicos é um caminho sem volta.
A escola está preparada para esta nova era? E os professores, estão se capacitando para desfrutar dos benefícios que a tecnologia oferece de forma inteligente?
Em pleno século XXI vemos que alguns educadores possuem uma visão limitada com relação ao uso da tecnologia na educação. Os meios de comunicação de massa satisfazem diferentes necessidades das pessoas, entre elas as de diversão, informação, publicidade, e por último, a aprendizagem, falta ainda uma adaptação do uso das tecnologias em sala de aula.
Muitos profissionais não estão preparados para o impacto que a tecnologia começa a produzir no processo de ensino. Esse despreparo é conseqüência da resistência para o novo, com a idéia equivocada de que um meio é capaz de realizar uma ação educacional, ou seja, de que um computador, por exemplo, é capaz de ensinar ou passar conhecimento sem a intervenção humana, essa concepção torna as novas tecnologias vilãs que podem usurpar o papel do educador.
A mídia (computador, rádio, videocassete, DVD, TV, ou qualquer outro recursos tecnológico) é apenas um meio, ou seja, algo colocado entre os participantes do processo educacional, não é o agente criativo, mesmo carregando informações e conhecimento é incapaz de produzi-lo.
É compreensível o receio do educador por ser ele um dos mais prejudicados com a invasão das novas tecnologias na sociedade e especialmente na escola, pelo fato de que a evolução da tecnologia acontece com muita rapidez proporcionando o desafio de acompanhar este processo e a não ficar parado no tempo podendo assim apresentar-se de igual para igual com seus alunos.
Visto que o uso das novas tecnologias medeia o processo de ensino-aprendizagem, cabe ao corpo docente buscar conhecer todas as possibilidades oferecidas pela tecnologia que os auxilie a desenvolver um ensino e uma aprendizagem de qualidade, não sendo apenas uma maneira de enfeitar a aula, mas que se respalde na criatividade, autonomia e interatividade, elucidando o educando das possibilidades de usufruir das novas tecnologias de forma crítica produzindo seu próprio conhecimento a partir das ferramentas fornecidas pelo professor.



*A autora é acadêmica do 5° período do curso de Pedagogia.
Artigo acadêmico escrito em março de 2008.

Tecnologia educacional - Juciane Martins da Hora


Fala-se muito sobre tecnologia nos tempos atuais, porém muitos ainda não sabem o que realmente é a tecnologia e quais instrumentos físicos estão associados a ela, no entanto esta está presente no meio social e não pode-se negá-la.
Conceitua-se tecnologia, como uma ciência de estudos especializados sobre procedimentos e objetos próprios de qualquer técnica, portanto é uma arte que tem impulsionado o homem a criar ainda mais meios de sofisticação e modernidade. O que parecia estar muito longe de acontecer, como a televisão para todos, ou até mesmo, carros de diversos modelos em um só país, já ocorre no mundo, até mesmo nos lugares de baixa renda. Tudo isso se dá pelos avanços velozes da tecnologia.
Todo esse progresso tem levantado muitos questionamentos em diversas áreas da sociedade, em relação à positividade ou negatividade do mesmo, pois a característica principal da tecnologia, pode-se dizer que é a velocidade com que se criam novos meios tecnológicos e com muitos avanços. Todo esse processo tem causado apatia à muitos que viram nascer ou nasceram juntos mas não têm se adaptado à modernidade tecnológica.
O meio educacional é um exemplo de organização que sofreu e sofre essa influência tecnológica há muito tempo, mas que não têm se adaptado a ela. Isso se dá pelas mudanças que o processo tecnológico tem causado dentro das instituições escolares, pois vários meios de ensino, como o quadro negro, o giz, etc são objetos costumeiros utilizados pelos professores para a aplicação dos conteúdos, transformaram-se em aparelhos sofisticados como o notebook, retroprojetor, etc. Nasceu, então, a tecnologia dentro da educação, modernizando todo o meio físico e pedagógico das escolas.
Dentro dessa questão, surge um dilema: O que realmente é tecnologia educacional? Sabendo que tecnologia envolve muitos fatores de estrutura moderna e analítica, pode-se dizer que a tecnologia educacional também, não é definida apenas pelos recursos materiais utilizados na educação, que aparentemente a define, mas sim todos esses meios adicionados ao processo pedagógico, bem como toda a estrutura do ensino fazem parte desse processo. Sendo assim, torna-se incorreto dizer que a tecnologia na educação não é um processo positivo, pois ela tem gerado modernidade às ações pedagógicas por meio das renovações na forma de ensinar e de pensar do corpo docente. Por outro lado, muitos professores têm encontrado dificuldades em aceitar e até mesmo se adequar às características da tecnologia da educação em relação à aprimoramento de seus conceitos, bem como utilização de maquinários eletrônicos. Nota-se certa dificuldade em acompanhar essas mudanças, onde os docentes se recusam à buscar aperfeiçoamento, pois temem perder seus lugares para as máquinas.
Todo esse conceito individualista e precoce tem levado muitas instituições educacionais, a permanecerem no mesmo estado onde se encontravam há décadas atrás. Diz-se individualista devido à necessidade que os alunos precisam suprir quando entram numa sala de aula e encontram características de um ensino “atrasado” de um professor que não busca inovações e estaciona-se sabendo que vai receber o mesmo salário e sobre o conceito precoce, pensa-se que muitos educadores têm medo do novo e contenta-se, como forma de defesa, admitir que “não consegue aprender” essa nova forma de educar, por isso muitos se entregam ao descaso de algo que ainda não aprenderam a conviver.
A Tecnologia da educação nos ensina que o “novo” sempre precisa ser alvo de pesquisa e aperfeiçoamento, pois esse pode ser a solução para muitos descontentamentos na estrutura do ensino-aprendizagem e até mesmo em qualquer meio social.
Conclui-se então, que esta nova realidade precisa estar nas escolas, nos programas de reestruturação dos projetos pedagógicos, na maneira de transmitir a matéria, no jeito de aperfeiçoar as aulas. O processo de aperfeiçoamento precisa acontecer através da decisão individual, aceitando as inovações sem resistência, com intuito de melhorias nas escolas. Precisa-se acompanhar, ou pelo menos buscar aprimoramento tecnológico, atual e moderno, pois os alunos estão no mundo globalizado e não vivem sem as informações e mudanças que ocorrem por meio da tecnologia. Todos são capazes de progredir, basta tomar a decisão e inovar!



*A autora é acadêmica em Pedagogia
Artigo acadêmico escrito em março de 2008

A Evolução da Humanidade e os Avanços Tecnológicos Educacional - Joel Veríssimo da Rocha


A humanidade tem evoluído em um processo continuo que é demonstrado pelos registros históricos, no entanto, para que chegassem a essa evolução, foi necessário aprimorar os inventos do homem que passaram por experimentos, adaptações até chegarem a serem utilizados como mecanismos que facilitassem o processo.


Nos últimos anos com a globalização, os meios de comunicação ficaram mais acessíveis a grande parte da população mundial, onde nas ultimas década do século XX, houve um avanço considerável que cada vez mais o ser humano vem se apropriando para usar como suporte na vida cotidiana. Esse desenvolvimento esta inserido na função da escola que deve ser mediadora da sociedade em busca do equilíbrio necessário para que todos possam se beneficiar dos avanços tecnológicos proposto pela evolução. No entanto pode-se observar que a educação brasileira tem se apropriado pouco das vantagens tecnológicas disponíveis, inserindo-as de forma inadequada ou insuficiente nas escolas. A mudança no método de ensino através da inserção de tecnologia é considerada o maior desafio do educador no inicio desse século.


Na atualidade devido a competitividade, o mercado de trabalho tem exigido cada vez mais, mão de obra qualificada em todos os setores produtivos da sociedade, principalmente na educação, onde o educador deve estar ligado ao surgimento das novas tecnologias, para utilizá-las como suporte na criação de um sistema de ensino com qualidade, agilidade e integração social.


Para que o educador tenha essa conscientização e incentivo, algumas medidas por parte dos governantes deverão ser tomadas, no sentido de propor e viabilizar ações voltadas ao sistema de ensino e a qualificação profissional. As ações deverão abranger treinamento dos professores, englobando a equipe de gestão das escolas e disponibilizar equipamentos para estruturação da rede de ensino. É evidente que no meio social sempre há resistência ao novo por parte de alguns indivíduos, na educação não é diferente, existem aqueles profissionais que ainda preferem utilizar-se de técnicas tradicionais e obsoletas ao invés das novas tecnologias. O novo conceito ainda não esta claro para o educador, de que ele não precisa abandonar totalmente os métodos utilizados nas aulas, porém devem implantar novas técnicas e novos conceitos para favorecer e modernizar o trabalho educacional.



Acadêmico do 5º período de pedagogia

O PROFESSOR E AS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS - Jaqueline Rocha de Matos


Ao longo da história da humanidade o homem sempre esteve propício às mudanças e, principalmente, disposto a construir, inventar e fazer arte. É neste sentido que a educação não poderia ficar alheia a essas novas tecnologias porém, está preocupação só veio a tona em meados do século passado quando especialistas e psicólogos preocupados com a educação criaram o movimento da tecnologia aplicada na educação.

Já hoje, alguns educadores ainda sentem receio dessas novas tecnologias aplicadas no processo de ensino e mais, não estão preparados para fazer uso das mesmas, haja vista, que por mais instrumentos tecnológicos que se tenha ainda há pessoas que não tem acesso a toda essa tecnologia, deve-se também levar em consideração fatores sociais, econômicos e culturais normalmente associados a educação.

Cabe destacar que a tecnologia está entranhada em todos os segmentos sociais, em maior ou menor grau, mas toda a sociedade de maneira geral aspira essa tecnologia, sonha com televisores de plasma, computadores ultramoderno, celulares de última geração enfim, são objetos de desejo de nove em cada dez brasileiros. Diante desses fatos a escola e o professor devem se posicionar de forma a entenderem tais recursos, formularem seus próprios conceitos e analisarem a viabilidade de aplicação desses objetos tecnológicos no processo de ensino.

Como professor é preciso compreender que a arte de ensinar, ou seja, a ação pedagógica jamais será substituída por qualquer que seja os objetos tecnologicamente desenvolvidos. Em nenhum momento viu-se uma televisão dar aula sozinha, um computador perde sua importância se não tiver alguém que o opere ou que pelo menos o ligue a tomada. Portanto, professores e alunos constituem o cerne do processo pedagógico e a sala de aula não é somente um local onde se transmite conteúdos teóricos é também um lugar de interação, de aprendizado de valores, de aquisição de uma mentalidade crítica e sendo assim o papel do docente é insubstituível.

O intuito maior deste texto não é, em hipótese alguma, dispor verdades mas sim entender que as ferramentas tecnológicas são interessantes na educação e hoje se faz necessárias como também são em outros segmentos sociais. Tais recursos como: Computador, DVD, retroprojetor, internet, entre outros, são componentes que ajudam o professor a tornar suas aulas mais interessantes logo o uso da tecnologia em sala de aula é extremamente válido, uma vez que possibilita “um ensino e uma aprendizagem mais criativa, autonôma, colaborativa e interativa”. ( Faria, 2001, p.64 ).

O uso de recursos tecnológicos e humanos e a interação entre ambos devem proporcionar uma mudança de paradigma e almejar uma aprendizagem mais significativa, prepararando o aluno para atuar dentro de uma sociedade cada vez mais exigente e competitiva.
Finalmente, o professor pode e deve fazer uso dessas ferramentas tecnológicas, incentivando os alunos a usarem, sempre com muito cuidado e atenção, cabendo ao docente se colocar como mediador, intervindo sempre que necessário e enriquecendo a vida de seres humanos.

Introdução a tecnologia educacional - Helen Maciel da silva



Estamos na era da tecnologia e inclusão digital, e é muito triste constatar que ainda a quem pensa que tecnologia na educação se faz simplesmente com os veículos de comunicação em massa. Sabemos que num contexto de um mundo globalizado a tecnologia tem avançado cada vez mais proporcionando as pessoas mais informação, entretenimento, oportunidades de negócios, relacionamentos... E outros, enfim uma infinidade de facilidades ao ser humano, e o profissional se depara na pratica com todas essas informações em sua atividade docente, a escola não pode ficar a margem desse turbilhão de informações, mas adequá-las a realidade na qual está inserido fazendo uso de todas essas mídias a favor da educação favorecendo um aprendizado eficaz através dos novos recursos oferecidos pelo mercado. É necessária a adequação desses instrumentos tecnológicos em sala de aula.
Em meio a essa realidade o que vemos nas escolas?
· Professores alienados a mudanças tecnológicas
· Não aceitação do novo
· A não adequação desses materiais
· Despreparo profissional
Como o exemplo histórico nos mostra, a simples chegada de uma mídia, como o quadro-negro, não significou sua imediata incorporação como elemento do processo educacional. Foi preciso que alguns docentes, de início, se entusiasmassem, experimentassem e criassem novas aplicações, utilizando-se delas nas aulas para que ao longo do tempo a incorporação efetiva do quadro-negro se desse. Foi, juntamente com as mídias disponíveis e as publicações de cada época, a forma de atuação, de mediação, de intervenção, enfim, as decisões tomadas pelos professores e educadores na construção e condução de suas aulas que configuraram outras inúmeras possibilidades de tecnologias educacionais.
O bom educador precisa ter claro o que significa tecnologia educacional, não
basta ter computadores e software na escola: é preciso algo mais, inclusive de
natureza diferente desta mídia, por mais inovador que ela possa parecer à primeira
vista, para que se produzam ganhos significativos nos processos educacionais,
contando com tais recursos.
Computador não é tecnologia educacional. Software não é tecnologia educacional. Livro não é tecnologia educacional, e apostila também não. Sala com computadores PC, com ou sem ar condicionado, não é tecnologia educacional. Discurso sofisticado não é, necessariamente, Tecnologia Educacional. Videocassete não é tecnologia educacional também. Giz e apagador não são tecnologias educacionais em extinção, nem o pobre quadro-negro também o é. Esses instrumentos servem apenas de recursos utilizados pelos professores para enriquecer suas aulas. Os instrumentos, as mídias por si só são incapazes de produzir conhecimentos, mas quando são utilizados como suporte para enriquecer as aulas e promover conhecimento através da mediação e intervenção do professor daí se da à tecnologia educacional que nada mais é do que a ação didática do professor utilizando as mídias.
Tecnologia Educacional, portanto, é mais do que um conceito recorrente: representa, a cada momento, no tempo histórico, a complexidade dos processos pedagógicos, na esteira da tomada de decisão de seus gestores.

* Autora está cursando o 5º período de pedagogia.
Artigo acadêmico escrito em março de 2008.

Tecnologia Educacional - Eliane de Sousa Alves Caldeira



Conceituar Tecnologia da Educação não é uma tarefa simples, é preciso refletir esta complexidade analisando o conceito de Tecnologia Educacional.

Quando se responde a questionamentos do tipo; um computador pode dar aulas sozinhas sem que alguém o tenha programado? Um grande laboratório, com suas portas fechadas têm a capacidade de ensinar alguma coisa a alguém? Ao responder estas questões, chega-se então a um dos primeiros equívocos referentes ao conceito de Tecnologias Aplicadas a Educação: Coisas não ensinam nem passam conhecimento a alguém. Não se pode chamar de tecnologia aos meios, aos recursos materiais, a mídia. Estes são apenas um meio entre dois pontos. Um meio por si só é incapaz de promover ou realizar uma ação de natureza educacional.

Por mais que a Tecnologia da Informação tenha adentrado aos portões da escola, o registro de idéias, informações, é veiculado por professores e alunos. Computador, videocassete, lousa, retroprojetor, carteira, entre outros, não constituem Tecnologias Educacionais, pode-se dizer que são instrumentos, ferramentas de trabalho, ou recursos de apoio. As mídias são essenciais, indispensáveis para a construção de um conceito mais estruturado de Tecnologia Educacional, mas também por si só não são em si mesmas Tecnologia Educacional.
O que caracteriza, portanto Tecnologia Educacional? O conceito de Tecnologia Educacional precisa afetar significadamente a criação pedagógica. Eis o exemplo do esquema utilizado como chave para conceituar Tecnologia Educacional, para entendê-lo é preciso relacioná-lo com;

As mídias;
A mediação;
As publicações.
Como pode se perceber Tecnologia Educacional é mais que um conceito, representa a complexidade dos processos pedagógicos. Neste sentido as Tecnologias buscam alcançar a solução ideal sem jamais, no entanto, a terem alcançado.

Tecnologia Educacional não é nenhuma novidade em Educação, os Educadores são desafiados a acompanhar as evoluções tecnológicas para não ficarem parados no tempo. Esta evolução por não ser uma tarefa fácil, encontra tanta resistência por parte do pessoal que compõe a educação, e como consequência desta resistência, não vemos as Tecnologias sendo utilizadas eficasmente no ambiente educacional. Este paradigma precisa ser quebrado, para que haja a possibilidade de aulas mais dinamicas e atrativas.

A IMPORTÂNCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO - Eliane de Alencar Ferreira




Até o final do século XIX e início do XX o professor tinha como instrumento de trabalho a fala. De posse desse instrumento ele professava suas aulas. Com o surgimento do quadro-negro e do giz, o professor reagiu e questionou como ele iria deixar de dar sua aula oral para usar esses instrumentos a que não estava habituado. Não é diferente o que acontece em nos dias atuais, os profissionais em educação estão tendo dificuldade em se adaptar à nova realidade: o uso das novas tecnologias nos trabalhos educacionais.


Em um primeiro momento surgiu a preocupação do professor: as máquinas não iriam substituí-lo? Mas ao interagir com as novas tecnologias, o professor se deu conta de que seu trabalho é indispensável, pois afinal as máquinas por si só não ensinam, é preciso um mediador. O papel do professor neste contexto é auxiliar o aluno para que o mesmo saiba aproveitar a tecnologia de uma forma correta e eficiente.


Apenas a aquisição de equipamentos modernos não significa que haverá um ensino melhor e com mais qualidade. Certas escolas têm recursos técnicos, como computadores, mas os mesmos não são utilizados para melhorar o processo ensino-aprendizagem. Apenas ficam trancados em salas e os alunos não tem acesso aos mesmos. Em uma reportagem da revista Nova Escola (janeiro/fevereiro de 2002) vemos um exemplo de escolas que têm recursos mas que não eram utilizados. Na Escola Estadual Godofredo Furtado, em São Paulo, a escola possuía uma sala de informática, mas a mesma ficava fechada. Os alunos inconformados com essa situação reagiram e montaram um projeto para ser desenvolvido com os alunos da escola. Os professores aprenderam com os próprios alunos a manusear o computador e a partir dessa experiência concluíram que a informática bem empregada rende bons trabalhos educacionais.


Para trabalhar de uma forma eficiente com esses novos recursos técnicos é necessário uma revisão dos métodos tradicionais de ensino. Se a escola mantém o ensino em que o aluno é apenas um receptor de conhecimentos, o uso desses recursos não fará diferenças no aprendizado. O papel do professor nesse contexto é orientar o aluno, para que ele aprenda utilizando os recursos. O aluno torna-se um ser ativo, participante dos projetos realizados na escola com o gerenciamento do professor. Há também a necessidade de reformular o projeto pedagógico da escola e do conteúdo para adaptar à utilização das novas ferramentas de trabalho.


TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS: IMPRESCINDÍVEIS PARA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE - Eliane Conceição da Silva


Na atualidade as tecnologias como a TV a cabo, computadores, Internet, micro sistem, celulares, entre muitos outros equipamentos estão invadindo a sociedade e também a escola, de uma maneira tão rápida que as pessoas não estão conseguindo acompanhar.
Com o surgimento de tantas inovações tecnológicas, há administradores e educadores a margem dessa onda revolucionária. Essas limitações fazem com que poucas tecnologias sejam aplicadas na educação e essas poucas sejam mal empregadas, não alcançando resultados satisfatórios.
Não se pode negar que há uma enorme dificuldade do setor educacional em desenvolver-se tecnologicamente, contando com a resistência de um grande número de profissionais da educação para aceitar e se apropriar deles.
Um exemplo de tecnologia que vem sendo rejeitada por uma grande parcela dos educadores é o ensino a distância, uma realidade que utiliza principalmente a informática para fins educacionais, e por isso tem causado pânico entre os educadores, demonstrando todo o despreparo e atraso cultural dessa classe frente às novas tecnologias.
A tecnologia na educação possui três componentes: as mídias (meios); a mediação (técnicas aplicadas pelos educadores); e as publicações (impressões e software).
As mídias são os instrumentos que auxiliam o trabalho do professor, é um dos componentes que formam a tecnologia educacional. A inserção de novas mídias a educação podem trazer re-significados conceituais e operacionais pedagógicos, para tanto é necessário à consciência dos mediadores e o emprego de suas competências e habilidades para a gestão dos processos de ensino-aprendizagem.
A lousa é um exemplo de mídia muito utilizada, que logo que fora incorporado no processo educativo, no fim do século XIX causou estranheza, contudo nos dias atuais ela tornou-se insubstituível, visto que os docentes estão totalmente familiarizados com seu uso. Assim também aconteceu com as demais mídias que foram sendo incorporadas ao processo educacional através da ação mediadora dos educadores e provavelmente acontecerão com os novos e futuros recursos.
Juntando-se as mídias disponíveis, as publicações, as decisões tomadas pelos professores e educadores durante as aulas configura-se inúmeras possibilidades de tecnologias educacionais que fazem toda a diferença na relação de ensino-aprendizagem.

O processo de substituição das tecnologias é natural. Sendo que toda tecnologia está em constante mudança, de modo a buscar melhores alternativas para solucionar o que se pretende resolver.
Assim, cabe aos educadores apesar de todas as dificuldades existentes atualizarem-se constantemente, com o intuito de enriquecerem os processos educacionais, tornando-os muito mais comunicativos e significativos. É de suma importância que os profissionais ligados à educação se conscientizem que o processo de ensino-aprendizagem é totalmente dependente das tecnologias, tanto das técnicas de ensino, dos materiais e equipamentos mecânicos e eletrônicos e também dos meios de comunicação de massa com fins de ensino. Faz-se necessário que os profissionais da educação assumam uma nova postura, não só de buscar acompanhar o processo tecnológico, mas também de associar esses recursos á sua arte de ensinar.


*é acadêmica de Pedagogia.

TECNOLOGIA EDUCACIONAL - Conceição Aparecida Rodrigues de Souza


Na segunda metade do século passado, surgiu uma consciência mais forte da necessidade de mudanças na educação, ou seja, sua adaptação aos novos recursos que eram oferecidos pela tecnologia.
Houve progressos tecnológicos fantásticos, nos últimos tempos, que podem ser comprovados todos os dias através dos meios de comunicação de massa, porém na educação sua aplicação anda a passos muito lentos.
A grande maioria das pessoas envolvidas no processo educacional, não sabe utilizar os recursos advindos da tecnologia, que muitas vezes lhes são oferecidos. Escolas que receberam computadores, como um cumprimento de metas criadas pelo governo, e que possuem televisão entre outros aparelhos, os trancam em salas como se fossem objetos para a apreciação visual e não para uso prático e diário. Essa atitude deriva muitas vezes da falta de conhecimento e do medo que as pessoas tem por não saberem como operá-los, preferindo resguardá-los para que se mantenham intactos, o que acaba tornando-os obsoletos frente as constantes renovações oferecidas pelo mundo tecnológico.
Podemos afirmar, que a tecnologia já faz parte da educação, porém voltamos a afirmar também que os profissionais da educação não estão preparados para lidar com ela. Se o uso da tecnologia na educação ainda intimida, esses profissionais tem de tomar consciência que a hora de superar isso tudo chegou, pois as mídias que englobam os recursos áudios-visuais, eletrônicos ou não, não são por si só objetos da educação, a menos que sejam manipulados para tal, por pessoas preparadas para tal.
O computador, por exemplo, é uma máquina que veio para inovar, se tornou peça fundamental no nosso dia-a-dia e deveria ser utilizado, principalmente na educação escolar, que é o inicio do conhecimento do homem moderno, haja vista ser o mesmo um livro eletrônico com muitos recursos para a pesquisa escolar. Porem essa inovação, às vezes assusta, pois nos obriga a sairmos da comodidade e partirmos em busca do desconhecido. Aposentar o giz, o apagador e o quadro negro significa fugir do tradicional que é fácil de ser dominado e quebrar paradigmas é fundamental nesta altura do processo tecnológico, evolutivo e mundial. Porem o que não podemos esquecer é que o próprio quadro negro já foi o vilão de um tempo em que a retórica era o único recurso usado pelo professor em sala de aula e que com o passar do tempo se tornou um recurso pedagógico indispensável, onde professores de todas as disciplinas fazem do mesmo uma espécie de tela onde “pintam” suas aulas. Portanto o uso da tecnologia também poderá vir a ser parte integrante e natural da educação.
A importância do uso da tecnologia, vigente em cada época, já era descrita por alguns estudiosos como Hoban e Skinner, nas décadas de 50 e 60, no século XX. O que temos de levar em conta e assumirmos é que o fato de que o uso da tecnologia na educação só fará com que a mesma se torne mais eficiente e qualitativa, pois o “humano” que a controla será sempre imprescindível neste processo complexo e ao mesmo tempo simples, que e o processo educacional.
Hoje, graças à tecnologia, cada vez mais forte e moderna, o mundo se transformou em uma grande aldeia global e a educação não pode e nem deve andar por estradas paralelas a esse crescimento, ela deve ser um dos principais cursores deste caminho.
Alguns paises europeus e os Estados Unidos desenvolveram programas educacionais cujo objetivo era treinar professores para que os mesmos acompanhassem a evolução tecnológica e adquirissem conhecimentos para os aplicarem dentro da educação, porém nem todos foram eficientes e alguns se perderam pelo caminho.
Idéias e propostas surgem a todo momento, só que não se mantém por falta de sustentação na utilização desses materiais.
O mundo não para e a evolução tecnológica é infindável, pois o homem busca sempre a perfeição daquilo que cria, nunca se satisfaz com o que constrói e isso é da natureza humana. Porem a educação tem que estar preparada para lidar com o tecnológico e o humano, já que as duas são peças fundamentais na sua construção.
Vivemos em um tempo que a tecnologia se tornou fundamentalmente parte da nossa vida, o homem não saberia mais viver sem os recursos oferecidos pela mesma, e esses aparelhos eletrônicos, cujos avanços são surpreendentes em termos de modernidade, chegaram às escolas e ,como já dissemos, encontraram professores despreparados e tendo que se adequar a esses progressos sem que lhes sejam oferecidos suportes para tal.
Deve-se, no entanto tomar cuidado para que ensino não se torne algo superficial uma vez que as facilidades são grandes, para a obtenção do que se quer em termos de pesquisa escolar.
Cabe, portanto, ao professor saber utilizar esses recursos tecnológicos sem tornar-se um escravo dos mesmos. Mostrar ao aluno a importância da tecnologia e também a grande importância do pensar por si mesmo.

Tecnologias na Educação - Cássia Luciana de Melo Pessoa


Como seria possível entender o termo Tecnologia Educacional sem ao menos entendemos o que é tecnologia? E como experimentar novas mídias no processo educacional se não conseguimos acompanhar o desenvolvimento da tecnologia? Alguém tão leigo no assunto “tecnologia” poderia formular diversas outras questões a respeito, e a tentativa de respondê-las talvez pudesse ser um caminho para o entusiasmo, novas experimentações e criação de novas aplicações utilizando os aparatos tecnológicos existentes.
Quadro negro é tecnologia! Tomamos primeiramente essa afirmação para entendermos que não podemos relacionar tecnologia apenas às máquinas de invenção mais recentes, generalizando o conceito aos aparelhos tecnológicos lançados na atualidade. Uma vez que tecnologia gera novas soluções, e que outras soluções mais eficazes podem vir a substituir as já existentes buscando alcançar a solução ideal, e correndo o risco de ser abrangente demais, ou restrito demais, tomamos o conceito de tecnologia como o constante estudo de técnicas e procedimentos relacionados com uma determinada atividade e a aplicação da mesma. Do quadro negro aos mais modernos computadores, eis a evolução tecnológica no uso dos meios que podemos utilizar na dinâmica educacional. E seguir a evolução não significa necessariamente abandonar velhas soluções, visto que muitas delas são eficazes e podem permanecer, mas compreender que não existe tecnologia absoluta e que estamos sempre as voltas na busca de alcançar soluções cada vez melhores. Significa também encontrar a melhor forma de integrar as várias tecnologias e procedimentos metodológicos.
Em relação às novas mídias, que oferecem ao professor mais opções metodológicas e mais possibilidades de organizar a comunicação, há necessidade de um processo de incorporação e de disseminação do uso das mesmas. Esse processo será possível aos professores que estiverem acompanhando as evoluções tecnológicas, que não teme novidades e que buscam dominar conhecimentos das novas tecnologias. Tomamos como exemplo o uso da internet pelo professor, tanto para ensinar como para aprender. A internet oferece muitos caminhos, dos quais o professor poderá escolher aquela mais adequada a sua situação concreta. Portanto ele somente poderá utilizar-se da internet a partir do momento em que domina as ferramentas da WEB e que saiba navegar.
Levando em consideração o fato de que o desenvolvimento não é igual em todos os aspectos e setores, e tomando uma realidade onde as mais modernas mídias não estão acessíveis a todas as pessoas, poderíamos justificar nossa resistência ao uso das novas tecnologias e nossa falta de domínio as técnicas e procedimentos necessários ao uso das mesmas. Mas um professor consciente do seu papel de mediador do conhecimento e consciente de que vive numa cultura em que a tecnologia esta em constante evolução, encontrara formas de acompanhar tal evolução, encontrara formas de ter acesso a ela. Como mediador do conhecimento que esta seguindo o processo natural da evolução da humanidade, o professor terá uma variedade de opções metodológicas e possibilidades de organizar sua comunicação com os alunos, introduzir temas, trabalhar e avaliar.
Vale lembrar que aparatos tecnológicos nunca irão substituir o professor. Até porque é nas relações sociais que mais aprendemos. E mesmo uma publicação, por exemplo, por mais que tragam idéias, conhecimentos e conceitos, e de onde podemos partir para desenvolvermos novas tecnologias, pode trazer algum conhecimento, mas não faz o papel de mediador, que cabe apenas ao professor.
Entendemos o termo tecnologia da educação a partir das palavras chave “mídias, mediação e publicações” e de suas principais características, entre elas apropriação das novas tecnologias e sua aplicabilidade no contexto educacional.

A autora é acadêmica de Pedagogia
Artigo acadêmico escrito em Março de 2008

“A Tecnologia e a Educação” - Angele Penas da Cunha


Uns dos primeiros a usar a termo tecnologia da educação foram os especialistas em recursos audiovisuais e psicólogos.


O termo tecnologia da Educação e muito complexo, muitas vezes usado indevidamente.


O termo envolve três pilares: mídia, mediação e publicações, como exemplo podemos citar o quadro-negro não foi só coloca-lo em sala que alterou os resultados tecnológicos educacionais, foi necessário a mídia da época, sua publicação e a mediação tomada pelos professores e educadores, para que tornassem na construção de suas aulas.


Vemos que tecnologia deve ser um meio com que utilizamos para cada momento frente a complexidade dos professores pedagógicos e da aprendizagem. Muito se fala em tecnologia, mas pouco as usam ou pensam que estão usando quando simplesmente fazem uso dos meios para exemplificar teorias dos conteúdos.


A tecnologia hoje esta em toda parte, o que muitas vezes se torna difícil acompanha-la pela rapidez com que invade nossa sociedade e principalmente a escola.


O professor sente se prejudicado pois é desafiado a acompanhar as evoluções tecnológicas para apresentar-se de igual para igual com os jovens que dominam muito melhor essas tecnologias.


Vivemos no momento onde a tecnologia faz parte de nossa cultura, devemos levar em conta que usa-la não provoca em nós, nem nos torna indivíduos só preocupados com as conseqüências imediatas.


Concluímos que a tecnologias na educação e no ambiente escolar é algo que deve ser feito com cuidado, para que não se torne apenas uma maneira de enfeitar as aulas, mas que desenvolva habilidades e competências. Uma mudança que vise a aprendizagem não apenas o acumulo de informações.